Nesta última quinta-feira (04/09), Paolla Oliveira concedeu uma entrevista ao canal do jornal “O Globo”, no YouTube. Na ocasião, ela comentou a decisão da Grande Rio de tirá-la do posto de rainha de bateria. A atriz, que vive Heleninha no remake de “Vale Tudo” (Globo), terá que passar a faixa para Virgínia Fonseca, que assumirá o cargo em 2026.
Paolla Oliveira comenta substituição como rainha de bateria da Grande Rio: “Questionar e apontar”
No bate-papo com a jornalista Maria Fortuna, Paolla mostrou maturidade diante da mudança: “Alguém tem que assumir. Acho que a Grande Rio tem trinta e poucos anos de história, escolhendo e tomando decisões. Acho que não cabe a gente, agora, questionar e apontar. Eles sabem o que estão fazendo. Vou estar lá, vou passar a faixa para ela.”, garantiu logo a princípio.
Atriz da Globo evita rivalidade com Virgínia Fonseca e elogia influenciadora
Na sequência, Paolla explicou que não tem Virginia em seu círculo social, mas destacou que considera a apresentadora do SBT uma pessoa agradável: “Não conheço Virginia, mas sempre foi muito simpática no mínimo de troca. Somos mulheres muito diferentes, isso é um fato. Temos valores diferentes, pensamentos diferentes, apesar de que não conheço Virginia, não tive nenhum contato, só conheço a pessoa pública dela. Então, as pessoas públicas são bastante diferentes.”, ponderou.
Logo depois, a artista disse que não vai, de forma alguma, criar uma rivalidade feminina: “E, posto isso, não acho que nenhuma opinião minha valha no sentido de ser só para criar um ‘Fla-Flu’ de rivalidade feminina. Pra quê? Acho que ela tem que brilhar.“, pontuou. Em seguida, a namorada de Diogo Nogueira continuou: “O que desejo para ela, e que seria para qualquer outra pessoa, é que ela tenha amor, responsabilidade, dedicação para com a comunidade como um todo. Principalmente, para as mulheres.“.
Por fim, a loira completou: “E tudo que conquistei até aqui, foi olhando para essas mulheres, foi escutando essas mulheres, estando perto, dando voz de uma maneira que eu tinha como fazer, enaltecendo a mulher como um todo e dentro do samba com as possibilidades de libertação, como a gente falou. Acho que isso é o que é importante.”.