Whindersson Nunes escreve carta para Mark Zuckerberg e pede por respeito

Comediante fez um apelo para o diretor da meta e pediu por respeito

Livia Cout
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(Fotos: Reprodução/Instagram/Montagem)

Na manhã desta segunda-feira (25/08), Whindersson Nunes surpreendeu o público ao escrever uma carta aberta para Mark Zuckerberg. O humorista, de 30 anos, publicou um vídeo no Instagram, onde se dirigiu diretamente ao diretor executivo da Meta. Na gravação, o piauiense pediu pela melhora na entrega de seus conteúdos.

Humorista publicou apelo para o CEO da Meta

Logo a princípio, Whindersson confessou que não sabe falar inglês. Apesar disso, Nunes publicou sua carta no idioma de Zuckerberg: “(…) Sou brasileiro, sou comediante… e, sinceramente? Sou meio bairrista — adoro minha língua. Normalmente, não me importo em falar mais nada. Quando vocês vêm para o Brasil, aprendem português para vender, né? Mas quando é o contrário… ninguém se importa com a nossa língua. Então, olha para mim agora, Mark. Estou quebrando minha própria regra. Falando em inglês. Não porque eu ame… mas porque preciso que você me entenda“, iniciou ele.

Em seguida, o comediante, então, expos os desafios que vem enfrentando como criador de conteúdo: “Minhas postagens não alcançam as pessoas que já me seguem. É como fazer um show de stand-up num estádio e o microfone estar desligado”, lamentou.

Whindersson destacou ainda que ele foi uma das pessoas que ajudou o Instagram a fazer o sucesso de hoje: “Mark, eu vivo nesta plataforma. Eu trabalho aqui. Trago milhões de horas de atenção para cá. Mas quando tento compartilhar meus outros projetos — educação, tecnologia, moda sustentável, música — de repente minha conta deixa de ser minha. De repente, estou competindo com a empresa que ajudei a construir. Parece que a regra é: ‘Se não lucrarmos, você também não ganha’. Isso não é parceria, é punição.”, pontuou.

Em seguida, o humorista alertou Mark dizendo que alguns crimes passam impunes pela rede social do CEO: “O Instagram diz que é democrático. Mas rolamos a página e vemos discurso de ód1o, homofobi4, até ped0filia… e nada acontece. Enquanto isso, criadores tentando espalhar algo positivo, educacional ou sustentável? Somos soterrados pelo algoritmo. (…) Não se trata apenas de mim, Mark. É um manifesto. Um apelo por justiça, por transparência, por respeito.“, disse por fim.

Trecho da carta aberta de Whindersson.
(Foto: Reprodução/Instagram)
Apaixonada pela escrita desde a infância, Lívia Cout transformou sua paixão em profissão em 2016, começando sua trajetória nos jornais de Maricá, sua cidade natal. Desde então, colaborou com importantes portais de notícias, como R7, Jetss e Paipee Brasil. Com uma habilidade versátil, também produz artigos otimizados para SEO. Nas redes sociais, é possível acompanhá-la pelo perfil @coutlivia.
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